A boa parte é uma conversa respeitosa e honesta com o ateu e o agnóstico, um confronto piedoso do religioso e um desafio para quem já vive a plenitude da vida cristã, que ocorre no equilíbrio entre diligência, devoção pessoal e o lidar saudável com as intervenções de Deus em nossa rotina. Alcançar este equilíbrio pode ser o maior desafio de cada um de nós.